Enquete: O jornal impresso manipula a opinião?

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Por: Sarah Franciele da Silva - 3º período

Você acredita que o jornalismo impresso manipula a opinião pública?

“Sim. Não só a imprensa, a imagem conta muito para mudar a opinião das pessoas. Elas acreditam no que veem. Nós somos muito manipulados por tudo.”
Alessandra Souza Carvalho, 19 anos, estudante do 1º período de Direito

“Sim. Muitas pessoas acreditam fielmente no que lêem em jornais e revistas, sem ter um senso crítico. Assim, a imprensa consegue manipular a opinião das pessoas.”
Ana Paula Silva Alves, 24 anos, estudante do 4º período de Publicidade e Propaganda

“Não. O jornalismo ou a mídia influenciam o indivíduo, mas não manipulam e sim dão opções de escolha. O leitor e o consumidor que vai decidir o que ler e consumir, formando assim sua própria opinião.”
Peterson Parro Da Silva, 18 anos, estudante do 1º ano de Arquitetura e Urbanismo

“Sim. Porque muitas vezes acreditamos no que lemos no jornal, sem procurar saber se aquele fato é realmente verídico. A imprensa consegue manipular a opinião pública tanto para o lado positivo, quanto negativo, pois nossa opinião depende do ponto de vista que nos é imposto e a imprensa consegue manipular as pessoas através de palavras e imagens.”
Tamira Silva Xavier, 18 anos, estudante do 1º período de Administração

“Sim. Toda mídia, hoje, no Brasil, como em todo mundo, de certa forma manipula a sociedade, pois sempre há um interesse, até mesmo político, de passar a notícia para as pessoas de maneira que querem de enxerguemos os fatos.”
Luciano Fernandes Do Nascimento ,19anos , estudante do 3º período de Direito

“Não. O jornalismo traz informações e mecanismos com uma visão ampla e globalizada. Através disto, surge a opinião, mas, não manipula e sim forma.”
Aline Cristina Doro, 20 anos, estudante do 5º período de Direito

Olhar de repórter:
A idéia da enquete saiu da matéria sobre o título ”Os jornais e os seus leitores” de Vinícius A. de Lima publicado em 04/05/2010 no observatório da impressa. Segue o link: Observatório da Imprensa.

Sentimento de repórter:
Sobre o texto de Vinícius criei a enquete, que ao pegar as pessoas de surpresa gerou muita polêmica para responder a pergunta, foi um pouco difícil; pois muitos não sabiam explicar sua reposta do por que, sim ou do por que não, então me preparei melhor e deixei que elas respondessem no papel sua opinião, o sentimento foi de o quanto é importante saber a opinião das pessoas e a visão que cada uma tem sobre um mesmo tema, a satisfação de ser intermediária da opinião pública é ótimo a sensação de saber que o papel do jornalista é de suma importância para transmitir a opinião da sociedade

Enquete: Você acredita em tudo o que lê?

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Por: Jordana Fortunato

Hoje em dia, dentre tantos meios de comunicação e várias fontes de notícias, você acredita em tudo que você lê?

“Não. Porque hoje em dia existe muita fofoca. A mídia publica informações sem saber se são ou não verdade.”
Rafaela Cristina dos Santos, 21 anos, estudante de Engenharia Ambiental.

“Não. Pois geralmente eles aumentam informações, exageram no modo de falar para ganhar mais leitores e telespectadores.”
Lorena Aparecida Marques, 25 anos, estudante de Terapia Ocupacional.

“Não. Porque muita coisa é a mídia quem cria.”
Thais Duarte de Carvalho,17 Anos, estudante de Administração.

“Não tudo. Hoje em dia, sob incentivos tecnológicos, as pessoas vivem sobre a criação de mitos e criação de leis de vida.”
Helen Cristine Tomé da Cunha, 19 anos, estudante de Engenharia Química.

“Não. Primeiro eu analiso, depende do assunto, da fonte.”
Tiago Tavares, 23 anos, estudante de Farmácia.

“Não. Hoje em dia existem muitas pressões de grandes grupos e das mídias.” Rafael Stuque, 20 anos, estudante de Farmácia.

Olhar de repórter:
Em minha opinião não podemos mesmo acreditar em tudo que está a nossa volta. Hoje em dia existem fontes confiáveis e outras não porque está muito fácil com o avanço da tecnologia “esparramar” noticias.

Enquete: Você usa redes socias para divulgação?

Por: Rona Abdalla

Você já utilizou ou utiliza redes sociais para divulgar ou vender algo? Acredita que é uma forma útil e rápida?

“Utilizo para divulgar o meu trabalho de designer e arte finalista e já consegui muitos clientes através desse meio. Acho uma forma muito útil e rápida de se espalhar e acredito que todas as divulgações em mídias são válidas”.
Jaqueline Nomeline, 26 anos, estudante do 7º período de Publicidade e Propaganda.

“Eu nunca divulguei nada através da internet, mas já fui a festas e eventos e recebi o convite através do Orkut ou então vi em alguma comunidade. É importante sim, tem que divulgar mesmo, às vezes as festas que são divulgadas só no boca a boca não dão tanta gente quanto nessas que são divulgadas pelo Orkut, por email, Twitter e todos esses lugares que dá para avisar!”.
Soraya Nunes Borges, 21 anos, estudante do 5º período de Fisioterapia.

“Sim! Para divulgar os Projetos do Cine Brasil e do Comunica.doc, além da CAU que eu também faço parte. Uso Email, Facebook, Twitter, Blog e MSN para divulgar os projetos, e te falo que é importante porque antes divulgávamos somente pelo mural de recados porque não usávamos nenhum desses meios e às vezes não ia ninguém. Assim que eu comecei a usar para esse fim, uma semana depois, foram 60 pessoas na sessão. A gente percebe que o dia que eu divulgo menos, vem menos pessoas. Então, eu vejo que há um link com a divulgação e o tanto de gente que aparece”. Alliny Araujo, 25 anos, estudante do 6º período de Jornalismo.

“Eu não uso e, para mim não faz diferença alguma, já que sempre que eu quero divulgar algo, eu ligo para pessoa ou então falo pessoalmente. Nunca precisei e, para ser sincera, eu nem gosto muito de computador. Só uso quando não tem jeito mesmo, por exemplo, para ligar pra minha família que mora em Araguari. Fica muito mais barato do que se eu usasse o telefone convencional todos os dias. Eu também sou meio analógica, não sei mexer muito nessas coisas. Mas acredito que para algumas pessoas pode ter sua utilidade, por ser proveitoso esse espaço na internet, mas não é o meu caso”.
Elaine M. Rocha Tavares, 31 anos, estudante do 3º período de Engenharia de Produção.

“Eu uso. Uso pra divulgar minha banda. O Twitter eu uso para divulgar show. Facebook para divulgar a banda e o Myspace para enviar as músicas. E ajuda muito na divulgação porque você pode ser independente e fazer sua música sem precisar de uma gravadora.”
Gabbe Camargo, 19 anos, estudante do 1º período de Publicidade e Propaganda.

Olhar de Repórter:
Escolhi a pergunta para enquete por causa da matéria que fala sobre o site MeAdicona.com, que agrupa em uma só página todos os perfis de usuários em redes sociais. Na Matéria, fala o quanto essas redes tem sido importante para as assessorias de imprensa que usam para divulgar os trabalhos e clientes.

Eu acredito que realmente é muito importante o uso das redes e esse site é de grande utilidade. Mas conseguir as respostas, não foi nada fácil. Conversei com várias pessoas e, é incrível como é difícil conseguir boas respostas. Senti existe um receio de falar, vergonha, não sei bem o que é, mas que não desenvolvem o assunto, isso é fato! Como eu disse antes, de várias pessoas, poucas com boas respostas que pôde ser útil. Mas eu gostei da “experiência”, deu pra sentir um pouco na pele o que o pessoal passa pra conseguir uma coisa boa para o leitor.

Enquete: O que deve mudar no Brasil para a Copa?

Por: Marcela Terra

O que você acha que deve mudar no Brasil para sediar a Copa do Mundo e as Olimpíadas?

“Tudo, inclusive segurança. Para mim não estava na hora de gastar dinheiro com isso. Tem muitos lugares que ainda não sediaram a copa e tem bem mais condições financeiras do que aqui. Os políticos ainda precisam melhorar muito antes de sediar novamente. E olha que eu gosto de futebol.”
Renato Rodrigues do Carmo, 28 anos, encarregado de produção e estudante do 1º período de Engenharia Civil

“Tudo. As pessoas, principalmente os políticos, só visam gastar. Aqui no Brasil, é preciso preocupar primeiro com as pessoas que passam necessidades para depois se preocupar com diversão. Como aqui já sediou uma vez, não precisava sediar novamente.”
Nielson Sousa Santos, 40 anos, cinegrafista

“Segurança. Porque o índice de violência nas grandes cidades do Brasil é muito alto. As outras coisas que têm que mudar são básicas. Segurança é o principal.”
Vilmondes Candido, 41 anos, administrador de empresas e nas horas vagas professor


“Segurança. As pessoas só sabem preocupar com estética e acabam esquecendo-se do principal que é a segurança.”
Ana Claudia Lima Mota, 19 anos, estudante do 3º período de Engenharia Química




“Segurança. Porque na Copa virão muitas pessoas do exterior e, com isso, os ladrões vão se aproveitar e sair roubando todos. Por isso, deve aumentar a segurança.”
Rodrigo Fraga, 24 anos, técnico em informática e estudante do 3º período de Sistema de Informação


Olhar de repórter:
A matéria que eu escolhi para a realização da enquete foi: “Copa 2014 e Olimpíadas: O esporte da comunicação e a atração do mundo”, escrita por Paulo Nassar e tirada do site Observatório da Imprensa.
Achei que as pessoas ficariam com receio de dizer o que realmente achavam e não aprofundariam muito no assunto, mas obtive boas respostas com muita sinceridade e opiniões formadas sobre o assunto. Me surpreendi!

Enquete: Existe liberdade de imprensa?

Por: Katiuscia Antunes

Você acha que realmente existe a liberdade de imprensa no país?

“Não. Porque hoje em dia o cabresto da humanidade é a televisão. Ela derruba quem ela quiser e levanta também.”
Daniel Faria, 23 anos, estudante de Engenharia Química.

“Sim. Porque até hoje não ouvi falar sobre repreender algum jornalista.”
Wesley Ferreira Silva, 22 anos, estudante de Engenharia Elétrica.

“Não. Porque a mídia influência e distorce os fatos.”
Izabella Ribeiro, estudante de Publicidade e Propaganda.

“Não. Porque quando a imprensa vai fazer a reportagem, se ela disser algo que não deve é processada.”
Nathaly Rocha, 17 anos, estudante de Odontologia.

“Não. Porque o Sarney não entrar com uma ação, que não publicasse uma matéria sobre seu filho e ele.”
Gilney Fernandes, 33 anos, estudante de Publicidade e Propaganda.

Olhar de repórter:
Em minha opinião, foi uma reportagem muito polêmica entre os alunos. Gostei de saber que o jovem tem sua opinião formada por qualquer assunto. Eles não se deixam influenciar por qualquer coisa.

Enquete: A imprensa está preparada para a campanha eleitoral?

Por: Rafael Torres

A imprensa brasileira está pronta para uma cobertura eleitoral inovadora?

“ Não.A população já está acostumada,se mudar corre o risco da população fazer a crítica.”
Agnes Maria Araujo, estudante de jornalismo, 20 anos

“Não. Pois acredito que as empresas de comunicação devem seguir o modelo de sucesso utilizado há anos nas coberturas eleitorais, onde cada grupo fará uso de sua linha eleitoral com a intenção de induzir a escolha do voto do público.”
Wallace Weriton, estudante de jornalismo, 20 anos

“Sim. Devido aos bons profissionais e com o apoio da tecnologia.”
Elisa Muniz, professora de arte

“Sim. Pela qualidade dos profissionais.”
Jacline Nomeline, estudante de Publicidade e Propaganda, 26 anos

“Sim. Fazer o novo sempre é possível, basta acreditar”.
Thiago Henrique, Estudante de Sistema de Informação, 25 anos

Olhar de repórter:
Escolhi devido um tema que mexe com a população e este ano vão as urnas mais uma vez.

Foi muito interessante trabalhar com esta enquete os entrevistados foram bem diretos, não tiveram dúvidas.

Enquete: Você ouve rádio?

Por: Izabel Durynek

Hoje, com tantos meios de comunicação o Rádio ainda é ouvido?

“Sim. Sempre quando entro no carro, principalmente para escutar esporte na rádio AM.”
Daniel Leite Mendes, estudante de Publicidade 5º período, 21 anos

“Sim, escuto diariamente. Meu trajeto diário de 80 km a partir das 6h00 permite que eu fique informado e tranqüilo durante a viagem. Posso unir o útil ao agradável.”
Elson Fernandes Cozza, 42 anos, O professor de Engenharia Ambiental

"Sim. Sempre que entro no carro, ligo o som para ouvir música.”
Eleaquim Fatureto, estudante de Marketing, 23 anos

“Não escuto por falta de tempo.”
Línea Horato, estudante de medicina

“Não gosto de rádio.”
Maxwell de Faria, 21 anos, estudante de Publicidade e Propaganda

Enquete: Qual marca vem primeiro a sua cabeça?

Por: Ana Carolina Carvalho

Enquete: Qual dessas marcas abaixo vem primeiro em sua mente? Por quê?

A – NOKIA
B – FACEBOOK
C – GOOGLE
D – APPLE

“Nokia. É mais conceituada entre todas as outras.”
Elaine Castro, 24 anos, estudante de Administração.

“Nokia. Por causa da grande divulgação dessa marca.”
Naiara Oliveira, 20 anos, estudante de Nutrição.


“Apple. É uma das marcas que possui um design legal, além de ser a mais qualificada entre todas as outras.”
Matheus Bruno, 20 anos, aluno de Engenharia da Produção.





“Google. Eu utilizo mais. Para pesquisas sérias ou não, além de ser a minha home Page.”
Maxwell de Faria, 20 anos, estudante de Publicidade e Propaganda.




“Apple. Pois é a marca que eu mais uso e gosto de tudo o que ela produz”.
Mariana Alvarez Arantes, 22 anos, aluna de Biomedicina.

Enquete: Guerras históricas podem acontecer novamente?

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Por: José Adolfo Júnior

Você acredita que guerras históricas como a do Vietnã, há 35 anos, podem acontecer nos dias de hoje? Sim, Não, Poque?

"Sim. Apesar de ter passado tanto tempo, ainda existem aqueles que guerilham."
Cristiane Nogueira, 29 anos, auxiliar adminstrativo, estudante de Administração

"Não. Os governos são mais sociáveis hoje."
Alexandre Sidney, 18 anos, estudante de Educação Física

"Sim. Sempre pode ter um conflito maior já que existem pequenas guerras."
Cristovâo Grecco, 22 anos, estudante de Odontologia e Engenharia Elétrica

"Sim. Devido às grandes riquezas que podem aparecer."
Rafael Torres, 18 anos, estudante de jornalismo

"Não. Se houver guerra não será como a do Vietnã. Será apenas uma manifestação. Hoje as pessoas são mais acomodadas."
Ana Flavia Zago, 17 anos, estudante de jornalismo

Olhar do repórter: "Sim. A ambição entre as nações ainda é visto com a corrida nuclear que podemos acompanhar pela mídia internacional”

Olhar de repórter:
O que achei: As opiniões se dividem conforme a vida pessoal de cada um em relação do impacto que sofre sobre as manchetes da mídia em relação ao tema abordado. Houve dificuldade para fotografar os entrevistados que se mostraram tímidos.

Enquete: Uma boa publicidade ajuda na venda de grandes marcas?

Por: Ana Clara Sene

Você acredita que uma boa campanha publicitária ajuda na venda de grandes marcas?

"Sim. Porque uma boa campanha induz o público a comprar."
Amanda Inácio, 19 anos e estudante de farmácia

“Com certeza. Sem uma divulgação precisa, não há ajuda nas vendas."
Mariana Araújo, 23 anos e estudante de nutrição

“Sim. A primeira impressão que o público terá é com a propaganda."
Poliana, 22 anos e estudante de biomedicina

"Claro que sim. Eu acho que nossa sociedade é capitalista. Ela instiga o consumismo. Eu acho que as pessoas são altamente influenciadas pela mídia. Então, uma boa propaganda, bem feita, interfere muito na escolha das pessoas."
Márcia Beatriz, 26 anos, Assistente Pedagógica

“Nem sempre. Depende da campanha, principalmente de quem vai atingir e se ela realmente conseguirá atingir essas pessoas."
Matheus Barros, 22 anos e estudante de jornalismo

Enquete: Declarações de Lula prejudicam Dilma?

Por: João Gilberto Rodrigues da Cunha

ENQUETE: Caro eleitor. Você acredita que com mais essa declaração do presidente Lula, nas últimas semanas, ajuda ou prejudica a candidata do seu partido?



“É uma questão difícil. Não sei responder" - André Azevedo da Fonseca, 35 anos, Coordenador do Curso de Comunicação


“Ajuda. Porque toda asserção positiva impulsiona
para a vitoria” - Eliza Muniz Barreto de Carvalho, Professora de Estética de Comunicação Visual






“Prejudica. Porque demonstra arrogância e convencimento” - Thais Prata Rodrigues da Cunha, 17 anos, Estudante de Direito









“Prejudica. Porque demonstra menosprezo aos demais candidatos.”
João Matheus Lourenço Leão, 17 anos, Estudante de Veterinária

“De maneira geral prejudica, pois demonstra arrogância e uma grande certeza da vitoria de sua candidata. Parecendo algo armado para a vitoria.”
Leonardo Vieira, 19 anos, Atendente

Enquete: Artigos direcionados ao público gay interferem na opção sexual?

Por: Annelise Foroni

A publicação de artigos direcionados ao público gay em jornais e revistas interfere no comportamento e opção sexual, principalmente do público adolescente?

“Não. Quem nasce gay, não muda de sexo por causa de uma publicação.”
Arron Afonso de Carvalho, 19 anos, estudante de Administração.

“Não. Acredito que isso seja genética.”
Leonardo Assunção, 22 anos, estudante de Farmácia.

“Não interfere. Acredito que isso tem haver com a genética e com a concepção de vida, aquilo que a pessoa acredita que tem que ser. Isso pode dar uma força à pessoa para ter coragem de assumir a sua sexualidade, pois vivemos num mundo preconceituoso. Interfere no sentido de se assumir.”
Márcia Beatriz da Silva, 46 anos, Assistente Pedagógica.

“Não tem nada haver.”
Tami Zago, 20 anos, estudante de Odontologia.

“Não. Acredito que não.”
Johnny Henrique Carvalho, 21 anos, estudante de Engenharia Elétrica.


Especial: Volta ao Mundo Editorial Gay

Olhar de repórter:
Foi uma enquete muito interessante.

Valendo ponto

domingo, 2 de maio de 2010

Nas duas últimas aulas da professora Indiara Ferreira, fizemos uma entrevista individual e coletiva.

Agora, queremos saber o que você, aluno, achou dessa dinâmica. Faça um comentário nesta postagem, expondo sua opinião sobre a mesma. Lembrando que o seu comentário aqui, valerá ponto.

Introdução ao Jornalismo - aula 32

Já nesta terça-feira fizemos uma entrevista coletiva, a entrevistada era a professora Indiara Ferreira. O gancho dessa entrevista foi um evento na cidade: “Uberaba fashion Week.” Esta dinâmica foi uma experiência incrível, sentimos na pele o desafio que é fazer uma entrevista coletiva. Todos queriam perguntar ao mesmo tempo, mas depois cada um conseguiu fazer a sua pergunta.

Introdução ao Jornalismo - aula 31

A aula de Teoria e Introdução ao Jornalismo desta segunda-feira foi diferente e divertida. A professora Indiara pediu para sentarmos em dupla e escolher um tema para fazermos uma entrevista individual com o colega.

Introdução ao Jornalismo - aula 30

Já na segunda aula desta terça-feira, fizemos uma brincadeira de telefone sem fio e depois Indiara ditou o seguinte texto:

Conferências de Imprensa: através das quais as altas autoridades notadamente presidentes da República se comunicam com o jornalista. Somente são admitidos jornalistas credenciados e as perguntas geralmente são formuladas por escrito com o nome do jornal e do repórter, afim que possam ser respondidos com o máximo de dados técnicas. Fica, porém ao critério do entrevistado eliminar às que julgar inoportuna ou impossível de serem esclarecidas em curto prazo.

Na seqüência, a professora liberou os alunos, afinal era véspera de feriado.

Introdução ao Jornalismo - aula 29

Na véspera do feriado, a aula da professora Indiara foi tranqüila, mas produtiva.

Logo na primeira aula, Indiara esclareceu às dúvidas mais comuns dos alunos referentes ao “Leads.” Depois, ela passou duas frases de jornalistas importantes expondo o seu ponto vista sobre as entrevistas.

“A entrevista desenvolve nas direções individualidades, que reinam no mundo do veículo de comunicação.” Edgar Morin

“A técnica de obtenção de matéria e interesse jornalístico, ocorre por meio de perguntas a outros. Isso é a entrevista.” Luiz Beltrão.

Introdução ao Jornalismo - aula 28

Na primeira aula de Teoria e Introdução ao Jornalismo desta semana, a professora Indiara falou sobre os conceitos de entrevistas.

Entrevista de rotinas: são aquelas que visam fornecer ao repórter, elementos sobre fatos do dia-a-dia.

Entrevista caracterizada: são apresentadas em forma de diálogo ou de reprodução textual de palavras ou idéias de um ou de vários personagens nomeados no texto

Entrevista individual: há um entrevistador e um entrevistado. O repórter marcará com antecedência um encontro com determinada pessoa e estabelecerá com ela um diálogo capaz de fornecer elementos básicos para publicação.

Entrevista em grupos: ocorrem quando várias pessoas falam há um ou há vários jornalistas.

Pessoal ou exclusiva: ocorre quando uma pessoa fala há um só jornal, seja por não ter sido localizada pelos demais, seja por haver se negado a receber outros repórteres.

Coletiva: várias personalidades ou apenas uma falam há diversos jornalistas e na mesma ocasião. É preciso que os repórteres entrem em entendimento para que muitos não fiquem sem fazer perguntas em benefícios de outro, que, em certos casos querem monopolizar os entrevistados e até com perguntas impertinentes.