quinta-feira, 29 de julho de 2010
Por: Vinícius Silva
Ultimamente o que mais tem sido noticiado nos jornais são mortes, sequestros, torturas e assassinatos. A difusão da violência de forma cruel. Uma seqüência de cenas grotescas capaz de emocionar e indignar qualquer telespectador.
Estas notícias tornam-se naturais, pois são fatos do dia-a-dia, infelizmente estamos todos acostumados com estas situações.
Surgem novas histórias, mas no fim todas com o mesmo objetivo traçado. Pais que matam filhos. Cônjuges que matam seus companheiros. Filhos que matam pais. Conhecidos que matam conhecidos. Desconhecidos que matam desconhecidos.
Neste ciclo vicioso que é formado, alguns personagens são eternizados de forma trágica, como: Isabela e Alexandre Nardoni, Ana Jatobá, Elisa Samúdio, Goleiro Bruno, Macarrão, Mércia Nakashima, Suzane Richthofen, entre outros que de forma tão trágica, acabam por fazer história em nosso país.
Os tempos mudaram e consequentemente as formas de praticar um crime também evoluíram. Basta observarmos a dificuldade dos órgãos responsáveis em descobrir novas pistas, desmascarar mistérios, condenar acusados e proteger as vítimas, problemas que causam lentidão na tramitação de processos, deixando casos e acontecimentos estagnados.
Diferentemente de décadas atrás, onde os crimes perfeitos eram aqueles baseados em técnicas especiais, pouco dolorosas e rápidas, atualmente os crimes são planejados para serem executados de forma perfeita, sem nenhum vestígio ou pistas aparentes que levarão aos criminosos, que como em casos acima citados, todos foram praticados por pessoas próximas das vítimas.
Fica a seguinte dúvida: Os criminosos estão se aperfeiçoando ou tudo não passa de negligência e incompetência das autoridades?
Dica: CSI – Investigação Criminal (série).
Ultimamente o que mais tem sido noticiado nos jornais são mortes, sequestros, torturas e assassinatos. A difusão da violência de forma cruel. Uma seqüência de cenas grotescas capaz de emocionar e indignar qualquer telespectador.
Estas notícias tornam-se naturais, pois são fatos do dia-a-dia, infelizmente estamos todos acostumados com estas situações.
Surgem novas histórias, mas no fim todas com o mesmo objetivo traçado. Pais que matam filhos. Cônjuges que matam seus companheiros. Filhos que matam pais. Conhecidos que matam conhecidos. Desconhecidos que matam desconhecidos.
Neste ciclo vicioso que é formado, alguns personagens são eternizados de forma trágica, como: Isabela e Alexandre Nardoni, Ana Jatobá, Elisa Samúdio, Goleiro Bruno, Macarrão, Mércia Nakashima, Suzane Richthofen, entre outros que de forma tão trágica, acabam por fazer história em nosso país.
Os tempos mudaram e consequentemente as formas de praticar um crime também evoluíram. Basta observarmos a dificuldade dos órgãos responsáveis em descobrir novas pistas, desmascarar mistérios, condenar acusados e proteger as vítimas, problemas que causam lentidão na tramitação de processos, deixando casos e acontecimentos estagnados.
Diferentemente de décadas atrás, onde os crimes perfeitos eram aqueles baseados em técnicas especiais, pouco dolorosas e rápidas, atualmente os crimes são planejados para serem executados de forma perfeita, sem nenhum vestígio ou pistas aparentes que levarão aos criminosos, que como em casos acima citados, todos foram praticados por pessoas próximas das vítimas.
Fica a seguinte dúvida: Os criminosos estão se aperfeiçoando ou tudo não passa de negligência e incompetência das autoridades?
Dica: CSI – Investigação Criminal (série).
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